Projetos

Forn Siðr Brasil

Ativismo no movimento Materno-Infantil

Lactantes Pela Vacina
& Movimento MAMA

Livre para Voar

Em 2013 tive o privilégio de ser selecionada para publicar na antologia literária Livre para Voar, pela Editora Andross. 

Foi o ano no qual senti que havia, oficialmente, me tornado escritora – fui ao lançamento, dei entrevista e até autógrafos! Sem sombra de dúvidas um dos momentos mais marcantes da minha vida.

“Escrever é soltar as amarras que prendem a criatividade. Palavras escritas em uma folha de papel tornam-se cada vez mais leves e flutuam até ganharem o céu, rumo ao infinito. E aqueles que têm a ousadia de compor histórias com a liberdade que a literatura lhes permite nunca terão suas mentes encarceradas. Serão sempre livres para voar.”

Organização: Helena Gomes & Carla Yanagiura

Forn Siðr Brasil

O projeto Forn Siðr Brasil tem como objetivo a criação de uma comunidade dedicada à prática heathen. A partir de um viés reconstrucionista, buscamos compreender a visão de mundo das antigas sociedades germânicas para que possamos aplicar seus valores na prática moderna de forma assertiva e efetiva. Organizamos grupos de estudos, leituras de material acadêmico e debates, além fornecer traduções e produzir textos com objetivo de democratizar informação.

Crônicas Maternas

Crônicas Maternas é um compilado de histórias que narram os perrengues que passamos na maternidade. As alegrias, raivas, tristezas, as oscilações hormonais… Ouvi histórias de diversas mães e juntei com as minhas próprias experiências para contar de uma forma leve e descontraída a loucura que é a vida de uma mãe.

Dois anos e meio

de puerpério

Quando ouvi falar sobre puerpério a primeira vez, me disseram: “são os 45 dias imediatamente após o pós parto”. Ninguém me disse que, na realidade, essa fase pode durar muito – muito – mais do que isso. Ninguém me disse o quanto eu mudaria por dentro e por fora, e o quão perdida e sozinha eu me sentiria nesse processo. Eu tive o privilégio de ouvir diversas histórias de puerpério, de mulheres das mais diferentes etnias, classes sociais, nacionalidades e idades. E diante de tantas diferenças culturais e socioeconômicas que, obviamente impactaram drasticamente o processo de cada uma dessas mulheres, percebi um pontinho em comum entre todas: a solidão. A ideia deste livro veio enquanto uma ferramenta terapêutica para me auxiliar a lidar com todos aqueles sentimentos confusos pelos quais passei durante essa fase.

O Martelo dos Deuses

A ideia deste livro começou na época em que eu estava prestes a me formar no ensino médio, há… alguns bons anos. Um amigo meu me desafiou a escrever algo – qualquer coisa – não relacionado ao gênero de terror. Então eu escrevi um conto de aventura sobre uma garota que fugiu de uma guerra que estava dizimando sua aldeia, e se viu perdida em uma floresta. Ela descobre, então, que a floresta inteira é completamente viva e cheia de mistérios.

Eu já era fã de escritores como Tolkien e Lewis, mas nunca tinha escrito algo assim – e gostei tanto que não consegui parar. Esse conto virou uma pequena série de contos e crônicas, e alguns anos depois eu tinha criado um universo tão completo, que consegui transformá-lo em um cenário de RPG. A história ganhou vida própria na minha mente e eu continuei, até ter o suficiente para juntar tudo em um livro – com todo um novo universo, línguas, povos e até mesmo suas próprias criaturas.

Suicide & Other

comforts

Quando eu estava na faculdade, perdi minha irmã, e me transformei em uma pilha de nervos. A depressão me atingiu muito forte. Então, um dia, eu estava na minha aula de literatura, e meu professor veio até mim e disse: “as coisas mais bonitas foram escritas pelas almas mais sofridas”.

Naquele momento, decidi pegar todos aqueles pensamentos que me sufocavam e colocar no papel. Eu escrevi, escrevi e escrevi. Coloquei meus sentimentos mais crus nessas histórias e por muito tempo tive vergonha disso. Mas a verdade é que, de fato, há uma certa beleza na dor. Hoje não olho mais para esses capítulos com vergonha, e sim com orgulho de ter não apenas sobrevivido a um luto tão intenso, mas de ter tido a capacidade de transformá-lo em poesia. 

Pequenos Vikings

Mitologia nórdica é uma coisa que me fascina muito. Gosto das histórias e das lições que elas ensinam, gosto do fato de que é uma visão de mundo completamente diferente de tudo o que temos. Eu queria muito poder ler essas histórias para o meu filho, mas veio o problema: é um tanto complicado encontrar esses materiais para o público infantil, e quando encontramos, são materiais bem mal adaptados pela cultura hollywoodiana. Pensando nisso, decidi adaptar as Eddas e transformar seus poemas em rimas infantis, buscando preservar ao máximo sua essência. 

Assim nasceu a ideia para o que espero poder um dia transformar em uma série de livros infantis.

Meu Plano

de Parto

Quando descobri que estava grávida, me dei conta de que eu não entendia absolutamente nada sobre o que, de fato, significavam as coisas que cercam a maternidade. Eu entrei em desespero e comecei a estudar como uma louca. Entendi então que tudo o que eu sabia sobre parto eram ideias extremamente equivocadas.

Este pequeno guia foi escrito pensando em mulheres que ainda podem ser salvas da violência sistemática que tantas outras experienciaram em primeira mão. Escrevi pensando nas mulheres que são forçadas a escolher entre uma episiotomia forçada e um bisturi atravessando sete camadas de seus corpos. Escrevi pensando que se ao menos uma de nós conseguir não apenas sobreviver, mas realmente viver o momento do nascimento de um filho da forma que deve ser, já é uma vitória.

O download  e a distribuição deste guia é livre e gratuito. 

NOTA: Não sou profissional da saúde, tampouco desejo ser. A ideia deste guia é trazer um compilado de informações, como recomendações da OMS e do Ministério da Saúde e Legislações em vigor para a proteção de gestantes, e auxiliar mulheres da escolha de bons profissionais. O guia também acompanha uma lista de recomendações de profissionais para mulheres que desejam amamentar e precisam de ajuda.